''(...) Viagem é incrivelmente divertido, considerando as suas 200 e tal páginas mudas de uma viagem de comboio sem acontecimentos. Um quarto do livro é sobre três viajantes à procura dos seus lugares, e o resto é sobre o que eles vêm pela janela à medida que o comboio atravessa o Japão, focando-se nas geometrias perturbadoras da natureza e cidades. As personagens humanas não passam de glifos inexpressivos, diferenciados apenas pela roupa e penteados. Qualquer vinheta do livro poderá ser vista de forma abstracta e a piada final é que Yokoyama já afirmou que ele próprio tem lutado para interpretar as suas próprias imagens: É no mínimo estranho que eles se sentem todos juntos numa carruagem de comboio vazia.''
Foi publicado em Portugal com tradução em português. |